A “novela” do novo coronavírus (COVID-19), ou melhor o “filme de terror” que tem tirado o sossego da população mundial aparenta estar longe da última cena, pois a cada dia a pandemia ganha maior proporção global. E a política como anda com tudo isso? Os prejuízos para as Eleições Municipais 2020 ainda não são calculados em números exatos, mas certamente os políticos não esquecerão este ano!
A falta de preparo para uma situação tão adversa causa em alguns a decisão de adotar medidas pouco convencionais, no Brasil alguns parlamentares cogitam promover uma redução de gastos pensando em economizar. A redução de jornada de trabalho e salários em gabinetes são itens pensados, mas qual a lógica disto? A crise na saúde pode gerar uma crise econômica, o que de fato o povo quer é que os governos gastem suas verbas com ações efetivas, contratação de profissionais para o apoio a população e claro investimentos em infraestrutura das unidades de saúde. Afinal o dito dinheiro dos governos (federal, estadual e municipal) é na verdade nosso, pois tudo isso é fruto de nossos esforços.
“Agora não é o momento mais adequado para pararmos de comunicar e sim estar mais perto das pessoas, mesmo que de maneira virtual”, destaca o jornalista e diretor da agência YellowFant, Paulo Maneira, que defende as redes sociais como “válvulas de escape” no momento tão delicado como o atual.
EUA – Nos Estados Unidos da América (EUA), o presidente Donald Trump cogita não poupar gastos em tempos de COVID-19. O gestor da maior potência do mundo pretende enviar cheques de até US$1.000 aos americanos, a medida pode até gerar discussões, mas pode ser um exemplo a ser seguindo, mesmo não sendo fã de carteirinha dele eu admito que é uma postura assertiva.
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