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Como a fisioterapia auxilia mulheres 40+ a terem uma gestação saudável?

13/08/2024 às 07h41
Por: Ana Luiza
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A mudança na rotina da vida das mulheres tem feito com que algumas tomadas de decisão aconteçam diferentemente de como foi na sociedade dos anos 80. Se a maternidade era um propósito almejado pela maioria feminina da época, na atualidade, a gestação tem ficado cada vez mais tardia e isso implica em cuidados extras para seguir com uma gravidez sadia e tranquila.

Celebrado no dia 15 de agosto, o dia da gestante traz um olhar de maior atenção para com aquelas que estão nutrindo outro ser em seu ventre. A fisioterapeuta e especialista em saúde da mulher, Aline Manta, destaca a fisioterapia pélvica é uma das práticas aliadas nesse período de gravidez, já que o procedimento previne e trata dores nas costas, lombar e na pelve; além de reduzir as idas frequentes ao banheiro e regularizar a dificuldade em segurar a urina. Além disso, para aquelas que desejam ter o parto normal, Aline destaca que a fisioterapia pélvica tem um importante papel, melhorando a força,  percepção e coordenação da musculatura do assoalho pélvico, abdominal, e respiratória; a mobilidade pélvica com foco no trabalho de parto. “Além de todas essas funcionalidades, cabe também ao fisioterapeuta orientar a gestante e acompanhante para o trabalho de parto, além de informar sobre os cuidados necessários no pós-parto para quem fizer cesariana”, explica.

 

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Durante o trabalho de parto, a atuação do (a) fisioterapeuta se dá com:

- Uso de recursos não farmacológicos de alívio da dor para melhorar os desconfortos provenientes das contrações uterinas (eletroestimulação, terapia manual, termoterapia etc); 

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- Orientação de exercícios e posturas que facilitam a biomecânica pélvica, o encaixe e descida do bebê (cinesioterapia); 

- Adaptação das posições de parto, monitoramento e controle de fadiga da parturiente.

 

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E o cuidado não para por aí! Na fase pós-parto, a reabilitação está intrinsecamente ligada ao procedimento fisioterapêutico, que pode ser feito de uma a três vezes por semana, a depender do quadro clínico. O retorno à vida sexual e para a prática de exercícios físicos quanto antecedido pela fisioterapia pélvica acabam sendo muito mais tranquilos para a paciente. “Entender que para além da mãe, há ali um corpo feminino com desejos e necessidades é a base para apoiarmos essa mulher no pós-parto. No caso das que engravidam com mais idade, esse apoio deve ser ainda mais forte no intuito de empoderá-las no retorno à rotina”, destaca Aline.

 

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Sobre Aline Manta

Fisioterapeuta, mãe, empreendedora e feminista, Aline é especializada no atendimento à saúde da mulher e de gestantes, em Salvador e região metropolitana. Founder da Fiorella Fisioterapia, ela  também atua na rede pública do estado e é palestrante. Conheça mais: @aline.manta; @fiorellafisioterapia

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